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Presidente promulga diploma sobre contratação de médicos estrangeiros
O Presidente de Portugal promulgou o diploma do Governo sobre a contratação de médicos estrangeiros “atendendo à absoluta prioridade” de assegurar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas manifesta dúvidas, divulgou a Presidência.
Atendendo a essa necessidade, “mas reconhecendo a fraca atratividade para outros médicos com diplomas já reconhecidos – e até a compromissos públicos já assumidos com médicos cubanos – e, não obstante dúvidas sobre a articulação com as competências da Ordem dos Médicos, nomeadamente em sede de reconhecimento de especialidades e de prova de comunicação para os médicos que não têm a língua portuguesa como língua materna” (…) o Presidente da República promulgou o diploma, segundo comunicado da Presidência da República.
O diploma em questão foi aprovado pelo governo em redação final em 24 de agosto. O decreto-lei prevê um regime excecional e temporário de reconhecimento de graus acadêmicos estrangeiros em Medicina para efeitos de contratação de médicos para o SNS.
O diploma já tinha sido aprovado pelo Governo em julho, mas em agosto o Conselho de Ministros aprovou a sua redação final.
Em junho, o Ministério da Saúde admitiu contratar médicos estrangeiros, uma possibilidade que seria avaliada conforme os resultados dos concursos e do recrutamento de especialistas pelas próprias unidades do SNS.
Em julho, no final da reunião de Conselho de Ministros que aprovou a primeira versão do diploma, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, salientou que a nova legislação permitiria dar resposta à carência de profissionais em algumas áreas, como a saúde.
No parlamento, o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, anunciou a contratação de 200 a 300 médicos da América Latina para trabalharem durante três anos em centros de saúde das regiões do Alentejo, Algarve e Lisboa e Vale do Tejo, depois de o Jornal de Notícias ter noticiado que o Governo estava a preparar a contratação de 300 médicos cubanos para o SNS.
A Ordem dos Médicos contestou o reconhecimento automático, em secretaria, de especialidades médicas estrangeiras, defendendo a sua validação por júris com base nos critérios que são usados para validar as especialidades médicas em Portugal.
Fonte: Mundo Lusíada
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