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Rede Nacional vai investir 269 mil euros na promoção dos moinhos de Portugal

A autarquia de Albergaria-a-Velha, que lidera a Rede Nacional da Rota dos Moinhos de Portugal, revelou que vão ser investidos 269 mil euros para estruturar a oferta turística.

 

Até ao final de 2024, a Rota dos Moinhos de Portugal vai “criar e definir o referencial de qualidade e os critérios para a adesão à Rota dos Moinhos, capacitar os aderentes e agentes econômicos, desenvolver e estruturar programas de visitação e experiências, e criar a identidade gráfica, materiais comunicacionais e sinalética, bem como desenvolver ações de promoção e comunicação”.

 

A Rede Nacional Rota dos Moinhos de Portugal foi recentemente criada pelos municípios de Albergaria-a-Velha, Águeda, Nelas, Sever do Vouga e Vagos.

 

Com a criação da Rota, “pretende-se estruturar e centralizar a oferta existente que permita aos turistas visitar os destinos de forma informada, usufruindo de um ecossistema que lhes permita viver a experiência na sua plenitude”.

 

Naqueles cinco municípios existem, atualmente, 34 moinhos visitáveis, bem como vários programas de experiências, desde oficinas de confecção de pão, desportos radicais, visitas encenadas, trilhos e eventos temáticos, bem como percursos de visitação.

 

Naqueles concelhos existem 37 empreendimentos turísticos, 169 alojamentos locais, 32 agentes e animação turística e 242 restaurantes.

 

O projeto “propõe trabalhar os moinhos e os elementos a si associados como um produto turístico, com as ações a incidir inicialmente nos cinco municípios fundadores do projeto, mas com a ambição de integrar outros municípios e entidades que têm como objetivo a preservação e a promoção do patrimônio molinológico nacional”, explica uma nota de imprensa.

 

“Com um produto turístico inclusivo e acessível, prevê-se capacitar os territórios, valorizar as comunidades locais e os seus saberes, atraindo assim mais fluxos de visitantes”, acrescenta.

 

Os promotores da Rede Nacional acreditam que, “com mais turistas a circular numa rota abrangente, unida pelo seu patrimônio molinológico, é possível aumentar a estadia, o número de dormidas e consequentemente as receitas dos agentes turísticos, enquanto se preserva um patrimônio único”.

Fonte: Mundo Lusíada

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