Essa semana, Virgínia Haag trouxe uma reflexão essencial para quem deseja crescimento verdadeiro na vida profissional: você está realmente vivendo sua carreira ou apenas reagindo ao que acontece?
A gestão moderna de terminais portuários exige mais do que vigilância: requer integração entre tecnologia, operação e dados. Em um cenário com riscos físicos, patrimoniais, logísticos e regulatórios, garantir visibilidade contínua e controle eficiente tornou-se uma necessidade estratégica — especialmente em portos de alta movimentação como os de Salvador, Aratu e Ilhéus.
Num país que, como muitos outros, ainda existe debate sobre como acolher melhor quem chega, o Município do Fundão (Região Centro) tornou-se caso de estudo. Com cerca de 27 mil habitantes, estimativas recentes apontam 4–5 mil residentes estrangeiros, de mais de 70 nacionalidades — proporção rara em cidades desta dimensão. Reportagens nacionais destacam o Fundão como referência no acolhimento, chegando a descrevê-lo como “capital da inclusão e diversidade”, pela consistência das políticas locais e dos resultados alcançados.
Portugal está a investir significativamente na modernização e expansão da sua infraestrutura portuária, com o objetivo de consolidar a sua posição estratégica como ponto de acesso ao mercado ibérico e europeu. O governo português anunciou um plano de investimento de €4 mil milhões até 2035, com 75% desse valor proveniente de investimentos privados .
Os portos brasileiros estão em constante transformação, acompanhando a crescente demanda logística e o avanço da digitalização. Nesse cenário, segurança não é apenas vigilância — é capacidade de prevenção, reação automatizada e governança sobre ativos e pessoas em tempo real.
Empresas vivem ciclos. Momentos de expansão e de ajuste, crescimento e reestruturação. Em todos eles, o que sustenta a estabilidade não é o acaso, nem apenas a estratégia de negócios, mas a qualidade com que se administra o essencial: o caixa, as pessoas e o planejamento de longo prazo.
Expandir fronteiras não é apenas uma escolha estratégica — é uma mudança de mentalidade. E foi exatamente isso que a Ultracon fez ao se tornar um case de sucesso da Atlantic Hub em Portugal. Ao participar do programa Scale Out, a empresa brasileira não apenas aterrissou no mercado português com segurança, como construiu conexões sólidas com o ecossistema local, gerando autoridade, visibilidade e novas oportunidades.
Alta performance, metas ousadas, entregas rápidas, ambientes orientados a resultados. Esse cenário, cada vez mais comum no mundo corporativo, impulsiona inovação e crescimento — mas também pode alimentar uma sombra silenciosa: a ansiedade antecipatória crônica.
Depois de ver o número de sócios saltar de 2200 para 8200 em apenas três dias na semana que antecedeu a última rodada da fase de grupos da Série D, a Portuguesa repetirá a promoção de ingressos gratuitos no duelo contra o Mixto, neste sábado (02), pelo mata-mata decisivo da competição nacional.