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Carta Mensal – Agosto/2023 [Aware Investments]
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Gostaríamos de compartilhar os destaques da CARTA MENSAL AWARE ref. agosto/2023.
Internacional
- Agosto
ficou marcado pela desaceleração global na atividade, principalmente dos
EUA e China; - No
cenário global, vimos o Fed reafirmar compromisso de combater inflação.
Mercados seguem reduzindo probabilidade de recessão nos EUA, enxergando
resiliência do mercado; - Europa enfrenta estagflação: crescimento
econômico desacelera e inflação persiste. A Alemanha é o epicentro da
crise: inflação alta e crescimento baixo; - No gigante asiático, desafios permanecem
apesar de fortes estímulos a economia. China cresce em importância global,
mas enfrenta resistência ocidental.
Brasil
- No cenário doméstico, o
crescimento econômico surpreende positivamente, mas desaceleração é
esperada; - Inflação segue acima da meta, mas cenário é mais
favorável; - Desafios fiscais e externos ainda preocupam.
Bolsas | Juros & Câmbio
- Juros
globais e inflação pressionam mercados. Fed sinaliza mais alta de juros
nos EUA, alimentando temores de recessão e contribuindo para sentimento risk
off. No Brasil, Selic cai 0,5%, mas mercado precifica mais altas,
refletindo incertezas internas; - Bolsas
globais caem em meio a aversão ao risco com Wall Street e Europa fechando
em baixa, refletindo as preocupações com inflação e recessão. Ibovespa
recua 5,1% em agosto, pressionado pela intensa saída de capital
estrangeiro.
Perspectivas
- A alta das taxas de
juros nos EUA, em um esforço para conter a inflação, levou a temores de
recessão. Esses temores pressionaram os mercados de ações e de renda fixa
em todo o mundo e seguirão pressionando, após Bancos Centrais insistirem
no aperto monetário e controle da inflação; - O início do ciclo de
queda de juros no Brasil foi marcado por incertezas fiscais e políticas.
Portanto, os fatores internos, assim como o externo desfavorável, tendem a
continuar influenciando a curva de juros futuros no curto prazo,
impactando negativamente a bolsa, e os títulos de renda fixa prefixada e
indexados à inflação.
- Publicado a 19 de Setembro de 2023
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