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Carta Mensal Aware – Abril 2021 [Aware Investments]
Segue nossa CARTA MENSAL AWARE – ABRIL 2021.
DESTAQUES:
>> O Ibovespa engrenou o segundo mês consecutivo de alta, com valorização de 1,94% em abril, praticamente zerando as perdas no ano (-0,10%).
Já o dólar encerrou o mês a R$ 5,43, queda de 3,49% no período e alta de 4,69% no ano.
Com mais surpresas positivas do que negativas na temporada de resultados atual, o mercado tem revisado suas projeções de lucros para as companhias para cima.
>> O fluxo de capital estrangeiro voltou ao terreno positivo em abril, com entrada de R$ 7,02 bilhões no mês. E apesar dos cancelamentos em 2021, já registramos 22 IPOs no ano, mostrando que teremos um ano agitado pela frente em relação as novas ofertas, visto que, em 2020 (2º ano com mais ofertas na história, após 2007), 28 empresas abriram capital.
>> No câmbio, a aceleração do ritmo de vacinação no bloco europeu trouxe algum alento para a região, fazendo com que o dólar perdesse valor contra as principais moedas.
Em relação ao real, a desvalorização do dólar foi ainda mais expressiva, devido ao movimento global e a redução do risco fiscal no Brasil, que contribuiu para um alívio da moeda brasileira no mês.
>> O fato que mais merece destaque no mês foi a diminuição do risco fiscal brasileiro (medido pela redução das taxas da NTNB – título atrelado à inflação) com a aprovação do orçamento e a sinalização positiva da fala do presidente da Câmara dos Deputados em relação a reforma tributária e reforma administrativa.
>> O cenário global permanece favorável aos ativos de risco, principalmente, mediante visão do FED de choque de inflação ser transitório. Dada essa visão, de que o FED permanecerá com sua política de compras de títulos, injetando liquidez nos mercados, favorecendo mercado de ações global e commodities, mantemos visão construtiva para o ano, principalmente após o segundo semestre.
>> Nossa TOP PICKS foi alterada, com a entrada de Energias do Brasil, Asaí, Iguatemi e Celulose Irani.
>> No começo de maio, houve aumento da taxa Selic em 0,75%, que subiu para 3,50%.
>> Considerando o ainda conturbado ambiente político-econômico, a expectativa é de grande volatilidade nos próximos meses e, consequentemente, oportunidades.
Fonte: Assessoria
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