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The Life Curators: A assistência executiva e pessoal em 2025

Assistência pessoal e executiva não é um luxo. É uma ferramenta estratégica de gestão individual e corporativa, que poucas empresas estão preparadas para aceitar. O modelo tradicional de assistente presencial, limitado ao escritório ou à cidade do cliente, já não responde às exigências actuais.

 

Em 2025, três tendências estão a transformar esta função em algo muito mais complexo e mais valioso:

 

1. O MODELO REMOTO JÁ NÃO É ALTERNATIVA — É NORMA

 

Empresas globais estão a contratar assistentes 100% remotos, distribuídos por diferentes países, para garantir apoio em tempo real, sem barreiras geográficas. Isto significa:

 

– Acesso a perfis especializados em diferentes fusos horários.

– Redução de custos operacionais e infraestruturais.

– Mais flexibilidade, com serviços sob medida e escaláveis.

 

Conclusão: quem insiste em limitar-se à contratação local perde competitividade e agilidade.

 

2. MATCHING ERRADO CUSTA TEMPO E DINHEIRO

 

O maior erro das empresas? Assumir que “assistente é assistente”. A realidade é que o perfil ideal depende da cultura do cliente, do seu ritmo de trabalho e do tipo de decisões que delega.

 

Os empresários que acertam no “matching” entre assistente e executivo ganham:

 

– Eficiência real — não é só fazer tarefas, é antecipá-las.

– Confiança — gestão de informações sensíveis com total discrição.

– Tempo estratégico — menos operações, mais foco em decisões.

 

Conclusão: escolher o assistente certo é uma decisão estratégica, não uma formalidade.

 

3. AS EXIGÊNCIAS SUBIRAM

 

Hoje, um assistente executivo ou pessoal precisa mais do que gerir agenda ou viagens:

 

– Fluência em idiomas.

– Inteligência cultural para lidar com mercados diferentes.

– Domínio de ferramentas digitais, desde plataformas de gestão a comunicação assíncrona.

– Capacidade de lidar com tarefas pessoais e profissionais em simultâneo.

 

Conclusão: já não se contrata um assistente, contrata-se um “gestor invisível” que sustenta a produtividade do executivo.

 

O QUE AS EMPRESAS DEVEM FAZER AGORA

 

Quem gere negócios globais, mesmo que esteja baseado em Portugal, precisa de acesso a redes internacionais de assistentes — como as que empresas como a The Life Curators já oferecem — onde o perfil do assistente é seleccionado de forma rigorosa, 100% adaptado ao cliente, com operação remota, mas com impacto directo no dia-a-dia.

 

Em 2025, quem subestima o valor da assistência executiva preparada para um mundo global e digital, fica para trás.

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