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Carta Mensal Aware – Novembro 2022 [Aware Investments]

Gostaríamos de compartilhar os destaques da CARTA MENSAL AWARE ref. novembro /2022.

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Internacional 

  Novembro foi marcado pela expectativa de que o ciclo de aperto monetário nos EUA esteja mais perto do fim. 

  A atividade econômica global continua desacelerando, e preços de energia mais amenos contribuíram.

  Na Europa, a inflação começou a dar sinais de desaceleração com o outono mais ameno, e consequente menor utilização de aquecimento residencial. 

  Na China, o Banco Central vem implementando gradual relaxamento monetário, visando manter o nível de liquidez adequado. Os problemas no setor imobiliário parecem contidos, com o governo promovendo medidas de ajuda para o setor.

 

Brasil 

  No Brasil, o mês começou com forte otimismo com uma transição de governo tranquila. 

  O bom resultado do 3º trimestre e indicadores antecedentes positivos nos últimos meses têm levado a uma revisão para cima das projeções para o crescimento da economia em 2022.

 

Bolsas | Juros & Câmbio 

  Apesar do FED indicar que as taxas de juros americanas deverão permanecer elevadas por um período mais prolongado de tempo, houve sinais de que o ritmo desse movimento será menos intenso, o que gerou otimismo nas bolsas locais.

  No Brasil, a discussão em torno do tamanho da PEC de transição e as indefinições com relação aos nomes que serão indicados para compor os ministérios da fazenda e do planejamento acabaram gerando incertezas que culminaram com a desvalorização do Bovespa. A volatilidade subiu com a incerteza fiscal e o Ibovespa devolveu parte do otimismo pós-eleição, cedendo 3,06%. O real se desvalorizou 0,7%.

 

Perspectivas

  No cenário nacional, apesar de continuarmos otimistas, a situação demanda de cautela. Enquanto não houver uma clara sinalização de como será a condução da política fiscal do Brasil, a volatilidade e a incerteza serão dominantes nesse final de ano. 

  A bolsa brasileira continua “barata” em dólares, e isso deveria ser um atrativo para o investidor. Porém, toda essa incerteza sobre o futuro segura um pouco o ímpeto dos investidores estrangeiros e locais em se posicionar em ativos de risco, fazendo com que deem prioridade em alocação de ativos de menor risco.

 

 

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Fonte: Assessoria

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